No passado dia 27 de Dezembro parti para o encontro de Taizé em Bruxelas, com alguma curiosidade e ansiedade dentro da bagagem, mas com uma vontade enorme de conhecer outras pessoas, pois só assim conseguimos crescer enquanto seres humanos, não só a nível cultural e humano, como a nível espiritual e superior, o qual nos dá um alento muito maior para continuar a "morrer e a nascer de novo", deixando as nossas fobias para trás e alcançando a paz de espírito que precisamos para a nossa vida.
Quando o avião descolou do aeroporto da Portela, de seu nome Almeida Garrett, fi-lo com a certeza de tornar mais claro, algumas indefinições da minha vida, tendo para isso enfrentado alguma timidez que me retrai em determinadas situações, o que me fez ficar mais leve e ao mesmo tempo triste, pois senti que não soube lidar muito bem com as respostas que obtive, apesar de inicialmente estar preparado para tudo, pensava eu.
No entanto, sinto que regresso a casa com mais paz de espírito e rico a nível pessoal e afectivo.
Quando o avião descolou do aeroporto da Portela, de seu nome Almeida Garrett, fi-lo com a certeza de tornar mais claro, algumas indefinições da minha vida, tendo para isso enfrentado alguma timidez que me retrai em determinadas situações, o que me fez ficar mais leve e ao mesmo tempo triste, pois senti que não soube lidar muito bem com as respostas que obtive, apesar de inicialmente estar preparado para tudo, pensava eu.
No entanto, sinto que regresso a casa com mais paz de espírito e rico a nível pessoal e afectivo.
1 comentário:
Pronto, cá vai um comentário: Para mim, ficou este pensamento "Não há fome que não dê em fartura".
Agradeço a Deus a fantástica experiência que nos proporcionou.
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