Há já alguns meses que não tenho redigido nenhum pensamento, mas sinto a necessidade de o fazer.
Este fim de semana retirei-me da minha rotina quotidiana, que de há uns meses a esta parte não tem passado de faculdade casa e vice-versa, com umas passagens fugazes pela catequese e o grupo de jovens.
Retirei-me em Fátima, fazendo uma caminhada de preparação para o Natal, com muitas das pessoas que mais me têm marcado e ajudado ao longo da minha caminhada espiritual e de vida, sem deixar de sentir a falta de outras, que infelizmente não puderam estar presentes.
Aprendi que realmente, não vale apena fazer projecções a longo prazo, pois nesta vida nada é definitivo e eterno, ou seja, nada é um dado adquirido, à que viver um dia de cada vez, e não deixar de dizer aqueles que mais gostamos e que mais nos amam, que os amamos, neste caso muito em particular, a nossa família, pois sem ela nada somos, tendo sempre como linha orientadora o Senhor Nosso Deus e os caminhos que Ele tem para nós.
Agradeço a todos por estes momentos, e em particular ao seminarista que nos acompanhou, pois conseguiu levantar-me algumas questões que me deixaram com sede de respostas e ansiedade de as ter, como também me fez ver, que a vida é muito mais do que aquilo que nós vislumbramos, e à que nos sabermos moldar, de forma a melhor desfrutar daquilo que ela nos pode proporcionar.
Obrigado Senhor por estes dois dias.
Este fim de semana retirei-me da minha rotina quotidiana, que de há uns meses a esta parte não tem passado de faculdade casa e vice-versa, com umas passagens fugazes pela catequese e o grupo de jovens.
Retirei-me em Fátima, fazendo uma caminhada de preparação para o Natal, com muitas das pessoas que mais me têm marcado e ajudado ao longo da minha caminhada espiritual e de vida, sem deixar de sentir a falta de outras, que infelizmente não puderam estar presentes.
Aprendi que realmente, não vale apena fazer projecções a longo prazo, pois nesta vida nada é definitivo e eterno, ou seja, nada é um dado adquirido, à que viver um dia de cada vez, e não deixar de dizer aqueles que mais gostamos e que mais nos amam, que os amamos, neste caso muito em particular, a nossa família, pois sem ela nada somos, tendo sempre como linha orientadora o Senhor Nosso Deus e os caminhos que Ele tem para nós.
Agradeço a todos por estes momentos, e em particular ao seminarista que nos acompanhou, pois conseguiu levantar-me algumas questões que me deixaram com sede de respostas e ansiedade de as ter, como também me fez ver, que a vida é muito mais do que aquilo que nós vislumbramos, e à que nos sabermos moldar, de forma a melhor desfrutar daquilo que ela nos pode proporcionar.
Obrigado Senhor por estes dois dias.